sexta-feira, 28 de maio de 2010

A Verdade Sobre Cinder

Olá amiguinhos! Eu sou a autora desta... História... E hoje, estou aqui, devido a um probleminha, ou a solução dele, seria o termo mais apropriado... O narrador despediu-se semana passada, ou melhor, foi despedido. Seria difícil estar aqui e na delegacia ao mesmo tempo... Mas, a vida é assim, cheia de surpresas, pequenos... Bem, vamos então à história de hoje, A verdade sobre Cinder!
Era uma vez uma menina boazinha que tinha uma madrasta má e duas irmãs piores... Calma aí, esse livro está de brincadeira comigo, não é? Faça-me o favor, seu livro! Todo mundo sabe, que essa Cinder aí não é nenhuma santinha mesmo! Para que ficar disfarçando as coisas? Aqui não há contos de fadas e animaizinhos que falam, e sim a verdade, amigos! Está bem, está bem, me empolguei um pouco, mas, como todos estão mais do que cansados de saber, a Cinder não era santa. Ela infernizava todo mundo, só porque era órfã, com aquele discurso de que era sofrida, não tinha pai, e era judiada pela madrasta, e blá, blá, blá. Mentira! Sofrida coisa nenhuma, vivia na maior das mordomias, se fingia de santinha, mas era mesmo uma grande falsa! As duas irmãs eram realmente duas patricinhas metidas e fúteis, mas judiar de Cinder? Aí já seria demais, não é mesmo? Cinder era uma assassina profissional, amigo! Essa é a verdade! Pode chocar-se a vontade, lembrando da doçura de seus pais contando que Cinder era doce e humilde... ERA TUDO UMA FARÇA, AMIGO! Cinder matou, a sangue frio o próprio pai, numa noite chuvosa. Matou a mãe em uma noite de verão. Matou muitos cidadãos de bem, em noites de outras estações do ano. E em dias também. E agora, criança, você se pergunta: por que Cinder faria isso? Eu lhe respondo: por dinheiro! Veja aonde este mundo vai parar! Por dinheiro! Cinder pertencia a um grupo de extermínio. Matava devedores, agiotas, maridos traidores, ou qualquer outro tipo de ser humano. Pois bem, agora, a próxima vítima era o príncipe todo bonitão, que cá entre nós, era bem melhor de boca fechada. Um doce de menino, mas burrinho... Se Cinder executasse a tarefa de maneira correta, pagar-lhe-iam uma fortuna inestimável, já que o príncipe era muito invejado. Eis que surge a oportunidade que Cinder, a matadora, não poderia perder; um baile. Oferecido pelo príncipe bonitinho. O plano era simples: ela diria estar muito cansada para ir ao baile, e quando as irmãs patricinhas saíssem, entraria em ação. Usaria uma máscara, e iria ao baile, pronta para exterminar o pobre príncipe. Era só dançar com ele, e afastá-lo da droga de baile, prendendo-o em uma terrível e fatal armadilha. Eis que é chegado o dia do baile, e, com tudo planejado para acontecer as onze e meia, Cinder espera suas irmãs saírem, e sai em seguida, mascarada e armada até os dentes, caso houvessem guardas. À hora do crime, o príncipe palerma já totalmente rendido aos encantos da bela Cinder, aceita seu convite para se afastarem dali, e logo, estavam caminhando pelo bosque escuro e perigoso... Para ele. Eis que, enfim, o príncipe envia-lhe um sorriso encantador, e é correspondido... Com uma arma em forma de sapato de cristal apontada em sua direção (deixando James Bond no chinelo).
-Fim da linha, seu estúpido!
O barulho de um tiro assustou a todos os convidados da festa, que saíram correndo horrorizados. O relógio marcava exatamente meia noite, e, Cinder deixava o local do crime sorrateiramente como um lagarto no deserto.
Andando pelos becos escuros onde explode a violência, Cinder é surpreendida por um revólver em sua cabeça.
-Onde pensa que vai, “gata borralheira”? - Um par de algemas prende as mãos de Cinder rapidamente, enquanto uma mão tapa sua boca – você está presa em nome do rei. Ou melhor, da lei. Tanto faz, o rei é a lei nos contos de fadas, então, é tudo a mesma coisa. Não interessa, você está presa e agora, qualquer palavra que você disser poderá ser usada contra você, bandida!
- Mas quem é você para me prender, hein?
- Sou o agente secreto narrador!
Mostrando o distintivo, o agente secreto narrador prende a bandida de alta periculosidade no camburão em forma de abóbora e a leva até a delegacia dos contos de fadas, onde está presa a fada do Shrek, para que ela apodreça na cadeia (porque só mesmo no mundo dos contos de fadas a justiça realmente funciona, entendem?).
E agora, como se deve dizer em todo final feliz, “mais uma vez o dia foi salvo pelo Narrador!”

2 comentários:

  1. Parabéns pelo seu blogger, gostei muito, ser você quiser me visita no meu blogger tem

    bastante coisa legal, tem moranguinha jogos, Escreva seu nome japonês, dicas de blog como

    ganha dinheiro ou mais visita no blogger, relógio e calendário com sua foto, album foto,

    desenho anime, poema, poesia, frases, musica, radio, msn nick, mario bros, mapa do google,

    cria texto avatar, curso de inglês, japonês, italiano, hebraico, chinês, bbb10, torpedo

    grátis, Criar uma imagem Glitter, noticia da copa da África do sul, dicas de como ganha

    dinheiro na internet, viaja, etc..

    coisa legal
    http://bloglegalnovo.blogspot.com

    ou

    coisa legal
    http://www.up.dahora.net

    Copa na África
    http://www.cupafrica.dahora.net

    Espero que você seja meu seguidor

    ResponderExcluir
  2. Realmente, só mesmo no mundo dos contos de fadas a justiça funciona! AHUHAUH' e mais uma vez, o Narrador salvou o dia! \õ Adorei ;DD Final surpreendente! ^^

    ResponderExcluir