Tamborilava na mesa dedos sem ritmo
A felicidade lhe respirava ofegante
Naquela velha angústia constante
De já não mais dormir no íntimo
Aos sons do dia
Ao silêncio da noite
Às alegrias
Ou ao seu açoite.
A espera calava em sua boca
E a esfera de moldes sem face
Rompia impiedosa um enlace
Fundamentado em casca oca.
À calmaria do dia
À turbulência da noite...
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